A Universidade Federal do Piauí (UFPI) foi instalada em 1 de março de 1971, a partir da fusão de cinco faculdades: Faculdade de Direito do Piauí, Faculdade de Filosofia, Faculdade de Odontologia, Faculdade de Medicina de Teresina, Faculdade de Administração de Empresas de Parnaíba. Em seguida, a UFPI entrou em processo de ampliação da oferta de cursos de graduação, dentre eles, Engenharia Agronômica, Nutrição e Medicina Veterinária.
Todos esses cursos, dentro das suas competências profissionais, possuíam em comum disciplinas relacionadas a área de alimentos, seja de origem animal ou vegetal. Para atender às demandas desses novos cursos, professores foram contratados por concurso público, a maioria ainda sem qualificação formal em nível de mestrado e doutorado.
Os novos professores, assim como os egressos dos novos cursos de graduação não dispunham de oportunidade para se qualificarem, no próprio Estado, em programas de pós-graduação stricto e lato sensu, particularmente na área de alimentos. Na época, o programa mais próximo a Teresina para atender a essa demanda, era o Programa de Tecnologia de Alimentos da Universidade Federal do Ceará (UFC). Além do programa da UFC, só havia cursos de pós-graduação na área de alimentos e áreas relacionadas, na Região Sudeste (São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro). Assim, os docentes e egressos tinham que se descolar para a Região Sudeste e permanecer por períodos de 2 a 3 anos, para conclusão do mestrado e, muitas vezes isolados das famílias, que permaneciam em Teresina. Depois tudo isso, em muitos casos, após retornarem do mestrado, se quisessem cursar doutorado, havia necessidade de nova mudança e afastamentos por mais 4 anos seguidos.
Outro inconveniente, é que os projetos de pesquisa para as dissertações e teses eram, em geral, direcionados para atender à demanda de pesquisas das regiões em que os cursos estavam inseridos e, raramente, os orientadores permitiam que fossem estudados os problemas da região de origem dos pós-graduandos. Além disso, muitos que se qualificavam não retornavam ao Piauí após concluírem seus cursos, o que dificultava a manutenção de profissionais altamente qualificados no Estado.
Havia então, demanda reprimida por pesquisas para estudar a diversidade de matérias primas e alimentos da região quanto aos valores nutricionais e potenciais para elaboração de produtos alimentícios para o mercado consumidor. Já se tinha consciência de que cursos de pós-graduação na área de alimentos poderiam trazer grandes benefícios para o Estado do Piauí e região próxima, novas possibilidades de descobertas científicas e de elaboração de novas tecnologias, além de melhorias e adequações das metodologias tradicionais existentes às normas de higiênicas e sanitárias. Como consequência, a introdução desses novos produtos no mercado traria benefícios para o desenvolvimento econômico sustentável e desenvolvimento social, com novos empreendimentos e geração de empregos.
O sonho de criar o nosso primeiro programa de pós-graduação na área de alimentos e nutrição, tornou-se viável com a qualificação de número significativo de docentes de vários departamentos e centros da UFPI, fruto de uma forte política de qualificação empreendida pela administração da UFPI, com apoio de Capes, por meio de bolsas específicas para docentes. Quando retornaram ao Piauí após concluírem seus cursos de doutorado em instituições da região Sudeste do Brasil, perceberam a demanda crescente dos egressos da UFPI, IFPI e outras IES por qualificação. Concluíram então que era urgente criar um curso de mestrado na área. A partir dessa compreensão, em 2002, começou a idealização do projeto para formar o Programa de Pós-Graduação em Alimentos e Nutrição (PPGAN). Muitas reuniões de professores de diferentes formações permitiram desenvolver um APCN multidisciplinar que favorecesse aos egressos de diversas profissões, dentro das suas competências, para que pudessem desenvolver projetos que atendessem as demandas regionais.
Foi então elaborada a proposta de criação do Programa de Pós-Graduação em Alimentos e Nutrição (PPGAN), ligado ao Centro de Ciências da Saúde (CCS) da UFPI. Para elaboração da proposta, foi reunido um grupo multidisciplinar, composto por profissionais de diferentes áreas correlatas, que elaborou e apresentou a proposta do programa, com o objetivo de formar recursos humanos capacitados para atuar em ensino, pesquisa e desenvolvimento tecnológico, bem como qualificar docentes, inclusive da Universidade Federal do Piauí (UFPI), e egressos de cursos de graduação em Nutrição e áreas correlatas, com enfoque na promoção da saúde, prevenção e controle de doenças.
O curso de mestrado foi aprovado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) em 2008, iniciando suas atividades acadêmicas em 2009. No processo seletivo inaugural, 51 candidatos concorreram às 13 vagas ofertadas, das quais 10 foram preenchidas. As aulas tiveram início em abril de 2009 e, com exceção de uma aluna que concluiu o curso em 26 meses, todos os discentes defenderam suas dissertações dentro do prazo regulamentar de 24 meses.
A primeira avaliação trienal que o PPGAN foi submetido (2010 - 2012), passou do conceito 3,0 (regular) para 4,0 (bom), recebendo na maioria dos itens avaliados o conceito “muito bom”. Com isso foi autorizado a iniciar o projeto para implantação do doutorado, que foi submetido e aprovado em 2014, sendo implantado em 2015 pelas resoluções CEPX-UFPI 143/14 e 151/14. A primeira seleção para doutorado foi realizada em julho de 2015 se inscreveram 20 candidatos e foram aprovados 10 candidatos. A aula inaugural ocorreu no dia 31 de agosto de 2015, em evento ocorrido no Auditório do Departamento de Nutrição da UFPI, contando com a presença da comunidade acadêmica, de mestrandos e futuros doutorandos do PPGAN, docentes, gestores da UFPI e de instituição de fomento à pesquisa no Estado (FAPEPI). A palestra principal foi proferida pela Profa. Dra. Maria Angela de Almeida Meireles Petenate, da UNICAMP. Dos 10 alunos matriculados no doutorado do PPGAN em 2015, sete eram egressos do mestrado no Programa. Foram concedidas quatro bolsas de demanda social para os doutorandos.
Sobre a demanda por vagas no programa, na primeira seleção inscreveram-se 51 candidatos, na segunda 84, e a demanda ainda cresceu nos anos seguintes, com 198 candidatos inscritos em 2014. Em 2015, com a criação do doutorado, foram 182 candidatos. A procura permaneceu elevada ao longo dos anos, chegando a 2024 com 107 candidatos inscritos, apesar da oferta de outros cursos correlatos, que passaram a atender parte dos profissionais que antes procuravam o PPGAN. Isso demonstra cada vez mais a relevância do programa para a formação de profissionais na área de alimentos com interface em saúde.
O PPGAN tornou-se então, o primeiro programa a oferecer cursos de pós-graduação Stricto sensu (mestrado e doutorado) na área de Alimentos e Nutrição no Piauí, assim como de outros estados das regiões Sul, Norte, Nordeste e Centro-Oeste, para a formação de recursos humanos altamente qualificados para a produção de conhecimento por meio do desenvolvimento de pesquisas originais e independentes abordando problemas locais, regionais e nacionais, e para atuar em cargos técnicos e como lideranças técnico-cientificas
Quanto ao corpo docente, a composição inicial do PPGAN foi formada por um grupo com 15 docentes, sendo 13 permanentes e dois colaboradores, provenientes Departamentos e Centros da UFPI e de outras instituições. Havia então professores dos departamentos de Nutrição e de Biofísica e Fisiologia (CCS); Departamentos de Planejamento e Políticas Agrícolas, Fitotecnia e de Morfofisiologia Veterinária, bem como do Laboratório de Microbiologia Veterinária do LASAN (CCA). Também integravam a equipe professores do Instituto Federal do Piauí (IFPI) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), compondo um corpo docente interdisciplinar e bem qualificado.
Atualmente, (2021-2024), a equipe docente, é composta por 18 professores permanentes e um colaborador, tem constituição interdisciplinar com graduação em: Nutrição (11); Engenharia Agronômica (dois); Tecnologia de Alimentos (um); Engenharia de Alimentos (um); Educação -Física (três) e Medicina Veterinária (um). No início do programa, também havia professores graduados em Biologia e Farmácia, os quais migraram para outros PPG credenciados posteriormente pela UFPI, em razão de melhor adequação aos seus interesses e afinidades técnico-científicas. Mesmo assim, o PPGAN continuou com corpo docente multidisciplinar e recebendo egressos de várias formações profissionais.
Quanto à evolução estrutural do programa, em 2013, o PPGAN tinha duas linhas de pesquisa: Nutrição e Saúde e Qualidade de Alimentos. Na elaboração do projeto de Doutorado, em 2014, fez-se uma mudança nas linhas de pesquisas, subdividindo-se as duas linhas de pesquisa existentes em Alimentos Funcionais e Desenvolvimento de Produtos; Diagnóstico e Intervenções Nutricionais, Nutrição, Metabolismo e Estudos Experimentais, e Química, Bioquímica e Qualidade de Alimentos, totalizando quatro linhas de pesquisas visando melhor inserir aos projetos dos docentes que aderiram ao programa.
Essa conformação das linhas permaneceu até meados de 2024, porém, pela sobreposição temática entre elas, a equipe do PPGAN, em reuniões do Colegiado com os docentes, funcionários e discentes, decidiu fundi-las em DUAS linhas em conformidade com o documento da Área de Alimentos e a abrangência do programa em termos geográficos, comportando pesquisas em Alimentos e Nutrição para atendimentos regionais, resultando nas linhas de pesquisa: a) QUALIDADE DE ALIMENTOS e b) DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS e ALIMENTOS, NUTRIÇÃO E SAÚDE. Essas novas linhas apresentaram mais afinidade com os projetos temáticos e englobam os temas das teses e dissertações desenvolvidas pelo programa.
A linha QUALIDADE DE ALIMENTOS E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS trabalha com o desenvolvimento de pesquisas voltadas para a realização de avaliação das condições físico-químicas, microscópicas, sensoriais e microbiológicas de produtos e materiais, bem como práticas de manufatura envolvidas no processo produtivo de alimentos, de modo a determinar a qualidade do alimento e orientar as mudanças para que sejam atingidos ou alterados os padrões de qualidade. Também inclui o desenvolvimento de produtos utilizando matérias-primas regionais, convencionais e não convencionais. E a linha ALIMENTOS, NUTRIÇÃO E SAÚDE, por sua vez, inclui o desenvolvimento de pesquisas voltadas para: realização do diagnóstico nutricional para macro e micronutrientes, em diferentes ciclos de vida; avaliação do consumo alimentar da população; papel funcional de alimentos, nutrientes e nutracêuticos, relacionados à sua deficiência, excesso, toxicidade e interações, bem como sobre o desempenho físico; nutrientes e compostos bioativos em distúrbios metabólicos, doenças crônicas não-transmissíveis e imunonutrição; educação nutricional, estudos de intervenção nutricional e avaliação de sua eficácia.
Destaques iniciais
Quanto aos alunos que se destacaram, observou-se que houve egressos exitosos desde a primeira turma de mestrado e de doutorado. Em 2012 formaram os oito primeiros mestrandos do PPGAN: Adenilma da Silva Farias; Antônio Carlos Leal Cortez; Layane Ribeiro de Araújo Leal; Lidia Ribeiro de Carvalho; Maria Merces de Araujo Luz; Mariana de Morais; Rosalia Maria Torres de Lima e Tatiane Leocádio Temóteo. Dentre eles, destacam-se: LIDIA RIBEIRO DE CARVALHO que é a Nutricionista do Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí, que é membro da Equipe de Terapia de Nutrição Enteral e Parenteral; MARIANA DE MORAIS SOUSA, nutricionista, que fez doutorado em Biotecnologia (UFPI), e atualmente é professora efetiva do Instituto Federal do Piauí na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos e ROSALIA MARIA TORRES DE LIMA, Graduada em Gastronomia e Segurança Alimentar pela Universidade Federal Rural de Pernambuco, após o mestrado fez doutorado em Biotecnologia na UFPI.
Além desses, RODRIGO BARBOSA MONTEIRO CAVALCANTE foi o primeiro doutor formado pelo PPGAN. Também egresso de mestrado do PPGAN (18/04/2013 a 16/04/2015). Ele entrou na primeira turma do doutorado do PPGAN, em 31/08/2015 e três anos após, em 28/03/2018 defendeu sua tese. Atualmente é professor Adjunto Classe C (nível 2) do Departamento de Nutrição (DN) da Universidade Federal do Piauí (UFPI).
Desde o início, o programa já formou 187 mestres e 49 doutores que atuam nos mais diversos setores: a) ensino em universidades públicas e privadas, institutos federais e colégios de nível médio; b) instituições de saúde inclusive hospitais, cargos administrativos em instituições públicas, iniciativa privada, ONGS, extensão, pesquisa e produção de conteúdo para a comunidades.
Financiamentos
Quanto ao financiamento, desde o início, o programa contou com financiamento de órgãos de fomento, com aprovação de propostas em diversos editais nacionais importantes, tais como: MCT/CNPq, Nº 70/2009-PGAEST; CT-INFRA/FINEP/2010; Universal/CNPq/2011; EMBRAPA-CNPq/2011, Pró-Equipamentos (2010, 2011, 2012 e 2013); CASADINHO-PROCAD (Chamada Pública MCT/CNPq/MEC/CAPES-Ação transversal no 06/2011); CT-INFRA/FINEP/2013; UNIVERSAL - CNPq - 2016, PPSUS - FAPEPI - 2016.
Com o financiamento recebido pelo CT-INFRA/FINEP/2013 a estrutura física diretamente relacionada ao Programa foi consolidada com a adaptação de oito laboratórios na estrutura original da UFPI e, a construção e aparelhamento do novo prédio de Laboratórios do PPGAN que conta com: quatro laboratórios (Laboratório de Bioquímica e Nutrição; Laboratório de Marcadores Clínicos e Nutricionais; Laboratório de Nutrigenômica/Farmacogenômica; Laboratório de Propriedades Funcionais de Alimentos/Fármacos; Laboratório de Estudos Experimentais); nove salas (Sala de aula com multimídia, sala para estudos dos discentes; sala de apoio acadêmico; secretaria de apoio; sala de freezer; sala de espectrofotometria; sala de cromatografia, sala escura e sala de balanças) e Copa. O prédio foi inaugurado em abril de 2017, durante os eventos organizados pela equipe do PPGAN: I Congresso Brasileiro de Alimentos e Nutrição (CONBAN - SBCTA/PI) e o I Congresso Nacional de Nutrição e Saúde (CONNUS - PPGAN).
Além dos financiamentos iniciais estruturantes, a equipe tem concorrido e aprovado projetos com financiamento de órgãos de fomento nacionais e estaduais, tais como CNPq, EMBRAPA, CAPES, FAPEPI, FNDE, FNS e UFPI. Esses financiamentos têm viabilizado os projetos de pesquisa para dissertações e teses, assim como projetos de extensão e de infraestrutura, apoio a eventos, auxílio a publicações, entre outros. Além disso vários docentes obtiveram bolsas de produtividade e pesquisa científica e tecnológica, assim como bolsas para doutorado sanduiche para os alunos e bolsa de pós-doutorado, nacionais e internacionais, para os docentes e egressos.
Além das instalações do Departamento de Nutrição do CCS, desde a origem, o PPGAN conta com o apoio laboratorial do Núcleo de Estudos, Pesquisas e Processamento de Alimentos, CCA, UFPI que dispõe de três laboratórios (Controle Microbiológico de alimentos, Controle Físico-químico de Alimentos, Laboratório de Laticínios), cinco setores de produção (Setor de Pescado, Setor de Carne, Setor de Laticínios, Setor de Frutas e Setor de Panificação) e nove salas (sala para estudos dos discentes, duas salas para aulas com multimídia e seis salas para professores) e dos laboratórios do setor de Biofísica e Fisiologia da UFPI.
Quanto ao apoio laboratorial das instituições parceiras, o PPGAN conta também com a estrutura laboratorial da EMBRAPA Meio-Norte e do Laboratório de Alimentos do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Piauí (IFPI).
Em síntese, o PPGAN tem uma história de 16 anos em que reuniu docentes e pesquisadores da UFPI e de outras instituições e criou um programa de pós-graduação em nível de mestrado e doutorado, formou número significativo de mestres (187) e doutores (49) que tiveram sucesso em suas carreiras, ocupando cargos e funções importantes em órgãos públicos e privados impactando o desenvolvimento científico, econômico e social do Piauí e região próxima.
Durante esse período foram construídas, adaptadas estruturas físicas e aquisição de equipamentos que criaram as condições para atuação do elenco de docentes e discentes. Essa atuação se deu dentro e fora do âmbito da UFPI, com produção científica e técnica numerosa, qualificada e focada em produtos, processos de interesse regional e nacional. Os docentes e discentes conseguiram também produzir um número significativo de pesquisas científicas e tecnológicas que resultaram em depósitos de patentes. Houve grande integração do PPGAN com os cursos de graduação relacionados, por meio de eventos e projetos de iniciação científica de graduação e ensino médio.
O PPGAN também tem sido um programa premiado, por meio dos seus docentes e discentes, em suas participações em eventos científicos e tecnológicos, entre os melhores trabalhos expostos em cada evento, mostrando a qualidade das pesquisas realizadas. Foram 44 premiações no quadriênio, incluindo melhores trabalhos expostos em congressos científicos, exposições de produtos tecnológicos, entre outros. Uma das docentes, fundadora do programa e oriunda de outro estado, recebeu o prêmio de cidadã piauiense por relevantes serviços prestados ao desenvolvimento do Estado.
Além disso o Programa esteve presente, através dos seus docentes e discentes nas escolas de ensino fundamental e médio, onde realizou orientações quando à alimentação e prevenção de desnutrição. Também teve presença constante junto a órgãos governamentais influenciando nas políticas públicas
referentes a alimentação escolar e orientação sobre doenças carenciais e metabólicas. Durante esse período, o PPGAN nunca trabalhou isoladamente, sempre esteve integrado com outras instituições nacionais e internacionais, por meio de convênios, publicações conjuntas com pesquisadores de outras instituições nacionais e internacionais, além de estágios, mestrados e doutorados sanduiches, pós-doutorados no exterior e em outras instituições nacionais.
Assim, o PPGAN tem sido um programa muito exitoso, com grande contribuição para o estado e região próxima, tanto na formação de recursos humanos especializados, quando em ações sociais diretas. Com a estrutura física e material humano atuais o PPGAN continuará a evoluir e dar contribuições ao desenvolvimento científico, tecnológico e social do Estado do Piauí e sua região de influência, sempre trabalhando em melhoria contínua na busca da excelência.